Os relatórios de pesquisa sobre os impactos do desastre da Samarco desenvolvidos pela Ufes por meio do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Mobilização Social (Organon) e dos professores do Departamento de Oceanografia e Ecologia, que participaram das análises das amostras coletadas durante a expedição do Navio Vital de Oliveira, foram citados para fundamentar parte das acusações feitas pela Força-Tarefa do Ministério Público Federal (MPF) na primeira ação civil pública contra as mineradoras Samarco, Vale e BHP Billiton.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Agência Nacional de Águas (ANA) lançaram no dia 25 de abril de 2016 a chamada para apoio a projetos voltados para Recuperação da Bacia do Rio Doce. A data limite para inscrição de projetos é dia 20 de junho de 2016.
Após quatro meses de pesquisa, a Ufes vai disponibilizar à população os relatórios dos projetos de pesquisa e extensão realizados nas regiões atingidas pela tragédia do rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco Mineração. Os dados estarão publicados no portal Rede Ufes-Rio Doce, cujo acesso estará disponível a partir da próxima semana.
Os pró-reitores de Extensão e de Pesquisa e Pós-Graduação, Angélica Espinosa e Neyval Costa respectivamente, com mais de 30 professores, estudantes e técnicos-administrativos deram continuidade nesta quinta-feira, 3, aos debates para formar uma rede que atuará nas regiões atingidas pela tragédia do rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco Mineração.
A Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) realiza nesta quinta-feira, dia 3, às 14 horas, um encontro para discutir com a comunidade acadêmica, propostas e encaminhamentos para ações concretas que envolvam a recuperação, tanto econômica quanto social e cultural, das comunidades da região da Bacia do Rio Doce, de Mariana a Regência, atingida pela tragédia do rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco Mineração.
O grupo de trabalho formado por pesquisadores da Ufes para monitorar os impactos ambientais, econômicos e sociais no Espírito Santo, em função do rompimento da barragem de rejeito de minério localizada em Mariana (MG), apresentou nesta sexta-feira, 5, um boletim com os resultados das 2.785 análises feitas desde de 13 de novembro, quando o grupo foi criado.